Concurso de blog

NTE Marabá

quinta-feira

Reporter Mirim

O Jornal Correio do Tocantins, promoveu uma seleção com os alunos das escolas de Marabá para o projeto “Reporte por um dia”. O aluno Áquila do 6º ano foi o escolhida da escola.Nno mês de outubro nas escolas em homenagem ao dia das crianças, ele fizeram matérias sobre suas manias e sonhos; Áquila entrevistou um dois seis últimos calafates que há na cidade , O senhor Waldemar Néri Correia, de 66 anos de idade, que explicou a Áquila os segredos da arte do calafate.
Vele a pena ver essa reportagem

Aluno: Mateus e Larissa.
Colaboração: Turma do 2º ano do2 ciclo.

CALAFATE- No meu dia de repórter criança ,um domingo ,fui conhecer um calafete que trabalha na beira do rio Tocantins .mesmo morando na velha marabá,eu não sabia o que era calafete. Então ,fui apresentado ao senhor Waldemar Nery correia ,de 66anos de idade .há 40 anos ele é calafete ,e me explicou que trabalha na construção e concerto de barcos de madeira. Perguntei por que eles escolheu essa profissão . porque os meus pais influenciaram os a serem calafete . ele respondeu. EU FIQUEI espantando quando ele medisse que essa profissão está se acabando .hoje, em marabá , segundo ele restam seis calafete .seu Waldemar me disse que ganha entre 1,500 reais a 2.000 reais por mês construindo barcos ou consertando. Uma canoa tipo rabeta ele cobra 350 reais por mês para dar pronta e leva cinco dias para construir. Ele disse que nenhum dos 7 filhos quis aprender . tentou, mas não quiseram seguir a profissão do pai.” Eles não querem saber de aprender essa profissão” disse meio triste.
Para construir um barco seu Waldemar usa madeira, algodão, massa , breu e tinta.
Ele me disse que um de seus barcos já afundou numa cachoeira do rio Tocantins, mas retirou do fundo e consertou todinho.
As melhores tábuas para construir um barco são maçaranduba e a castanheira . “ Se a madeira acabar , vamos ter que fazer barco de ferro”
O nome do lugar onde o calafate trabalha construindo barcos é estaleiro. O único que tem em Marabá hoje fica localizado próximo a rampa da Colônia de Pescadores, na rua Marechal Deodoro, bairro Santa Rosa .
Seu Waldemar conversou comigo dentro do estaleiro. Contou alguns fatos de sua vida e disse que nos últimos anos, cresceu muito o número de rabetas em Marabá. Ele acha que nos próximos anos a profissão pode sumir em Marabá, porque os seis calafates que trabalha com ele estão velhos e não há quem queira aprender a construir barcos. “Não é fácil. Tem de trabalhar muito, enfrentar o sol quente e as vezes ficar dentro da água por várias horas”, explica.

2 comentários:

Anônimo disse...

A INICIATIVA DESSE PROJETO FOI MUITO INTERESSANTE MAS A DIVULGAÇÃO ESTÁ COM MUITOS ERROS ORTOGRÁFICOS.
OBS.: cORRIJAM SUAS POSTAGENS ANTES DA DIVULGAÇÃO.

ANA LÚCIA. FORTALEZA-CE

Unknown disse...

VALEU, GOSTEI MUITO DESTA REPORTAGEM, VCS ESTÃO DE PARABÉMS. CONTINUEM A PRÓXIMA JÁ TERAM MAIS EXPERIENCIA.